segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Get Smart



Você não tem o direito de me chamar assim.  Nunca teve.

O nome de uma mulher é uma coisa importante. Todos os seus nomes. Inclusive o de guerra.

Todas lutam uma. Ou várias. Talvez façamos parte de um serviço secreto.

Um codinome para cada missão. Para cada contato.

Errar o meu nome, aquele que lhe cabe, foi fatal. Ele era a senha do nosso caso.

Agora ele se autodestruirá em cinco, quatro, três, dois, um.

2 comentários:

  1. O título foi show mesmo. Assim como a sacada de relacionar esse "desvio" que pode ser casual ou não por parte do dito cujo à autodestruição...

    Bjs

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  2. Obrigada, Reinaldo! É engraçado como tem horas em que tudo parece se encaixar, o título, o desenvolvimento, a imagem. Fico me sentindo nessas horas, rsrsrs

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